sábado, setembro 23, 2006
quarta-feira, setembro 06, 2006
segunda-feira, setembro 04, 2006
Aos leitores
e interessados no artesanato "Rock e Amiga", informamos que, para além de haverem novas peças no nosso espólio, todas elas serão expostas no próximo dia 9 de Setembro (Sábado) durante a tarde, na feira do artesanato em Sines (Largo do Castelo). Para quem não quiser percorrer 170kms para se deslocar lá abaixo, as peças estão também disponíveis (desde o passado dia 20 de Agosto) na loja nº 69 na Rua da Barroca, no Bairro Alto. Para mais informações, sugestões, encomendas ou whatever, já sabem!
ps: mais imagens para serem "postadas" à noite
ps: mais imagens para serem "postadas" à noite
terça-feira, agosto 01, 2006
MIssanga proudly presents:
As últimas criações do "Rock & Amiga"!
Só como exemplo de amostra. Nos entretantos, aceitamos encomendas e estamos abertos a sugestões! A lista de preços é a seguinte:
Fio simples/Pulseira Simples € 5 / € 3
Fio composto/Pulseira Composta €6/€4
Capa isqueiro (grande/pequeno) €3.50/€3
Pote € 6
Para verem o resto das peças, contactem a equipa "rock & amiga", para mais informações!
domingo, julho 30, 2006
sábado, julho 08, 2006
terça-feira, maio 30, 2006
segunda-feira, maio 22, 2006
domingo, fevereiro 19, 2006
T.
Pensei que me fosse sentir pior numa estufa de florzinhas quentes.. Acabou por ser bem giro!! Há-de se repetir, mas muito muito esporadicamente!
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
Catarina (2):
Obrigado Por tudo.
De nada. Sou teu.
Amo-Te. Amas-me.
Quero-Te. Queres-me.
Quero-nos.
Sem
Mistério.
Mas...
O medo
Tira-me
Do sério.
De nada. Sou teu.
Amo-Te. Amas-me.
Quero-Te. Queres-me.
Quero-nos.
Sem
Mistério.
Mas...
O medo
Tira-me
Do sério.
terça-feira, janeiro 31, 2006
Catarina:
Este eu que Te escreve, assim se declara. Sem palavras caras nem rodeios, nem outros meios para chegar ao fim. Assim, simples em mim, para Ti abro o livro. Manifesto por escrito o meu desejo carnívoro de união espiritual, superior, num plano de consciência acima de um deus maior.
Sentir-Te o cheiro é desbravar um campo de jasmim. Nos Teus lábios, desprende-se uma manga madura e sumarenta e, na vagareza lenta de quem contempla um pôr-do-sol, admiro, radiante, os Teus olhos de cristal.
Vem comigo, voa comigo. Para nós, o abrigo do coração sustenta tudo acima do chão.. o que Te digo, não é em vão.
Aceita esta página, e continua a escrever comigo este lindo livro a dois.
segunda-feira, janeiro 30, 2006
no sofá...
Lá fora, a chuva batia triste nas portadas. Sentado no sofá, Aurélio bebia, pensativo, um brandy defronte da lareira quente. Absorto nos seus pensamentos, deixou-se levar pela luz amarelada que lhe tremulava a visão, fechando os olhos. Sentiu-se invadido de branco, numa paz e calma por ele nunca antes experienciada. Neste baranco esbatido onde se encontrava, via em sua volta um relvado imenso, onde dispersos mas em grande número, se mostravam canteiros de flores artisticamente arranjados: Flores de maracujá, orquídeas selvagens, dentes de leão, ipomea volatea, morning glories.
Embora não estivesse frio, apareceu diante dos seus olhos um magnífico lago de gelo, onde patinavam pinguíns e golfinhos surfavam nas ondas que lá se faziam.
A voar, elegantes e majestosos condores rasgavam os céus acima do olhar de Aurélio. Digo céus, pois aos seus olhos, inexplicavelmente, pareciam vários e digo acima, pois quando Aurélio olhou para baixo, parou estarrecido. A relva, embora de um verde forte e saudável, transparecia mais céu por baixo dos seus pés. Era música para os seus olhos (sensação estranha, mas Aurélio não conseguia senti-lo de outra maneira, era mesmo música para os olhos).
Este céu vermelho, por baixo dos seus pés, mostrava-se quente e bom, pois Aurélio começou a sentir o calor subir-lhe pela planta, pela raíz (sentia-se com raízes) e lembrou-se de semelhante sensação aquando da compra da escalfeta com a mãe. Teve uma vontade súbita de escrever um livro, de contar ao mundo o mundo que descobrira do outro lado da janela, com tanto para oferecer. Aurélio não tinha saído da sua poltrona, da sua lareira. Adormeceu.
Embora não estivesse frio, apareceu diante dos seus olhos um magnífico lago de gelo, onde patinavam pinguíns e golfinhos surfavam nas ondas que lá se faziam.
A voar, elegantes e majestosos condores rasgavam os céus acima do olhar de Aurélio. Digo céus, pois aos seus olhos, inexplicavelmente, pareciam vários e digo acima, pois quando Aurélio olhou para baixo, parou estarrecido. A relva, embora de um verde forte e saudável, transparecia mais céu por baixo dos seus pés. Era música para os seus olhos (sensação estranha, mas Aurélio não conseguia senti-lo de outra maneira, era mesmo música para os olhos).
Este céu vermelho, por baixo dos seus pés, mostrava-se quente e bom, pois Aurélio começou a sentir o calor subir-lhe pela planta, pela raíz (sentia-se com raízes) e lembrou-se de semelhante sensação aquando da compra da escalfeta com a mãe. Teve uma vontade súbita de escrever um livro, de contar ao mundo o mundo que descobrira do outro lado da janela, com tanto para oferecer. Aurélio não tinha saído da sua poltrona, da sua lareira. Adormeceu.
domingo, janeiro 29, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
terça-feira, janeiro 17, 2006
azes, aves
opacas, fugazes,
de sensações lilazes,
capazes de existir só para causarem entraves
aos muitos rapazes
que as consomem nas caves.
de sensações lilazes,
capazes de existir só para causarem entraves
aos muitos rapazes
que as consomem nas caves.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
a verdade sebastinista
... Na verdade, desde Alcáçer-Quibir até aos dias de hoje que o "português" vive na crença messiânica da vinda de um salvador para este país.. Ninguém se mexe, toda a gente fica a vê-los trocar, pensando se será este ou não. Se não for, em vez de se tomar uma atitude, toma-se antes uma bica e espera-se por D. Sebastião mais uns tempos...
terça-feira, janeiro 10, 2006
quarta-feira, janeiro 04, 2006
FELIZ ANO NOVO!
é quase uma vergonha, este post nesta data...
ainda assim, como ano par que temos, esperemos que corra melhor que o anterior (ouvi isto hoje..), que afinal, esperamos sempre, não é?
ainda assim, como ano par que temos, esperemos que corra melhor que o anterior (ouvi isto hoje..), que afinal, esperamos sempre, não é?